Quando idealizámos o nosso futuro, ignorámos por completo aquilo que os outros nos dizem... Acreditámos sempre que será diferente, que seremos capazes de gerir melhor o tempo, e o dinheiro... Esquecemos que não dependemos apenas de nós... À nossa volta as pessoas que nos são importantes também vão tomando decisões de acordo com as suas realidades e essas nem sempre vão de encontro à nossa. É preciso estar sempre a fazer ajustes para melhorar o mundo próximo que nos rodeia mas não há perfeição e ele é de facto bastante imperfeito... Há dias em que nada parece de acordo com as nossas previsões... Já lá vei o tempo em que nos satisfazíamos com o mínimo, é já passado o sentimento de conforto independentemente de quem nos rodeasse na altura... Agora, os amigos são cada vez menos, as experiências são cada vez menos enriquecedoras, e as pessoas que nos rodeiam menos interessantes. O desconforto é generalizado, já não nos sentimos bemvindos... O desinteresse apressa-se a instalar-se... e a alma, essa, coitada, apaga-se no meio desse negrume todo!
Já é ténue a luz que alimenta a força interior que nos quer dar mais, que nos quer ver fazer melhor...
Instala-se a dúvida, para quê? Para quem? Já não há quem se importe! O importante é facilitar!!
Então perco-me!
Já é ténue a luz que alimenta a força interior que nos quer dar mais, que nos quer ver fazer melhor...
Instala-se a dúvida, para quê? Para quem? Já não há quem se importe! O importante é facilitar!!
Então perco-me!
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